A passagem do furacão Irma pelo Caribe e Estados Unidos deixou um rastro de destruição e mortes nos últimos dias. Atingindo o último nível de uma escala que mede a força do fenômeno, o Irmã também mudou a rotina de milhões de pessoas no trajeto por onde passou.
O biólogo e estudante de doutorado Juliano Tiburcio, que foi criado em Viçosa, mora em Miami, no Estado da Flórida, há cinco anos. Ele e a esposa, Ivy, natural de Cataguases, saíram de casa e viajaram mais 1300 quilômetros para sair da rota do furacão.

Prateleiras vazias em supermercado de Miami | Imagem: Juliano Tiburcio/ arquivo pessoal
Juliano e a esposa estão na casa de amigos na cidade de Raleigh, na Carolina do Norte. De acordo com o biólogo, seis dias antes da chegada do furacão as prateleiras dos supermercados onde ficavam as águas já estavam vazias.

Atendente colou aviso no avental sobre falta de água, leite e atum em estabelecimento. | Imagem: Juliano Tiburcio/ arquivo pessoal
A pedido do Opção News, Juliano gravou um vídeo para contar como é vivenciar a situação. Assista a seguir.
Furacão Irma
Nesta terça-feira (12), o Irma foi rebaixado a categoria de tempestade pós-tropical, com ventos de 40 km/h. Em sua intensidade máxima, os ventos do furacão chegaram a mais de 200 km/h.
Veja o vídeo
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